segunda-feira, 22 de junho de 2009

Dalila, oh Dalila


Esta noite sonhei com Dalila Carmo. Não foi um sonho "molhado". Foi mais um...encontro imediato do terceiro grau. Tivemos uma conversa fantástica, que passo agora a reproduzir:

- Oi Dalila! Chamo-me Leocardo. Sou um grande fã!
- A sério? Então dá cá um beijinho.
- Er...não obrigado. Dalila, consideras-te sexy?
- Sim...quer dizer. Tenho esta carinha laroca, as medidas todas, tudo no sítio. Acho que sim...
- Porque será que só te dão papéis de mulher fácil, apaixonada e traída, como a Maria do "Diário de Maria", professora São de "Jardins Proibidos" ou dra. Marta em "Filha do Mar"?
- Olha, são coisas do guião. Fico feliz por ter tantas oportunidades para trabalhar.
- Isso é o que todos dizem. Olha, se fosse comigo, dava-te só papéis de mulher "vamp", do tipo uma advogada de sucesso, devoradora de homens.
- A sério? Isso era giro!
- Por mim revolucionava o conceito das novelas. Fazia de ti a mulher dominadora, o João Lagarto era o galã, o André Gago o idiota da aldeia, a Suzana Borges era a vítima, e a Adelaide João a patroa em vez da habitual faxineira.
- Boa ideia! (Risos)
- E digo-te mais Dalila. Eu nunca te ia deixar abandonada no altar, e nunca te trairia com a tua irmã e outras parvoíces a que te tens submetido nas novelas. Levava-te para casa, dava-te papinha, banhinho, e metia-te na caminha. Ias ser tratada como uma princesa!
- É refrescante saber isso. Muito obrigada!
- De nada Dalila. Fica bem, e passa pelo meu blogue.
- Vou fazer isso mesmo. Ciao!