domingo, 3 de julho de 2016

Lá Lá Cardo


Oi defs! Vim para aqui escrever isto porque sinceramente começa-me a faltar paciência para vos aturar, mas recebi um comentário de que se andavam a bater mais punhetas a urdir mais conspirações à minha custa. "Mais umas ameaças parvas para a minha colecção", pensei, mas não passava da m... do costume. Contudo desta vez resolvi fazer uma coisa que só se explica por me sentir especialmente generoso: responder. E assim pode ser que não precise de me aborrecer, se o(s) cavalheiro(s) fizer(em) uma coisa inédita: fazer uso da substância semi-consistente que preenche o diâmetro entre os dois pavilhões auriculares, e ver se me desamparam o entreposto comercial.


Eu começo a pensar que este rapaz, além da ligeira retardação mental e da evidente dislexia sofre ainda de algum tipo de transtorno que o leva a ter uma fascinação homo-erótica pela minha pessoa. Blergh! "Deve ser, deve ser", "Se calhar trabalha para o não-sei-quantos", "Ó Afonso não acha que ele não sei quê?", "Ai ele é da direita do Passos Coelho", chiça! Este quer saber mais de mim do que eu próprio, e até uma psicanálise de algibeira o tipo me faz. E já agora, ó Carvalhana, não acha que essa encenação de meter os grunhos a falar consigo como se fosse outra pessoa já deu o que tinha a dar p'raí ao fim de dois ou três dias? Assim parece desespero. Bah, parece...


Parabéns! É a 3351ª vez que afirma ser outra pessoa ! Conhecendo-o como o conheço, não acabaria com o blogue ou porra nenhuma - o que têm as "revelações" que fiz a ver com continuar ou não com o blogue? Os motivos que alega são tão descabidos como aquelas pessoas que publicam as maiores alarvidades no Facebook e quando alguém lhes chama a atenção para o facto ficam fu... e dizem: "PORQUE É QUE VOCÊ ANDA A VER AS COISAS QUE EU PUBLICO NO FACE???". São tantos os exemplos que já é tão normal quanto respirar. E outra coisa: eu não "insultei" ninguém, e já estava à espera de uma coisa destas; vocês estão habituados a produzir fascículos atrás de fascículos de ASNEIRA virtual, com que poluem a web, e ficam todos alterados quando alguém constata o óbvio. Nem vocês acreditam no esterco que defendem, e sinceramente não me apetece rebaixar-me ao vosso nível e arriscar um diagnóstico - não sou psiquiatra. O que sou é "normal", apesar do Ivan Baptista pensar que caí aqui na Terra direitinho do Olimpo, mas lá está, do fundo de onde ele está, todos lhe parecem gigantes. E as pessoas normais detectam imediatamente a trampa quando vêem as moscas à volta, e neste caso V. Exas., que perante a denúncia da falácia que são os vossos argumentos, procuram solidificá-los com ameaças e parvoíces. Reitero: nem vocês acreditam naquilo que escrevem. Ah? Local de trabalho? Quer dizer a MerxTêxtil, sociedade Uni-pessoal de que você é gestor? Como é que sabe? Ah...foi o Caturo que lhe disse, foi? Ok, ó chalupa.


E isto, então? Ui, tem cá um interesse para este caso que é uma coisa doida. Você pensa que isto é astrologia, e dita o horóscopo conforme a cor política da pessoa? Ridículo. Mas pronto, digamos que me situo naquilo que considera "direita moderada" no compasso político, mas se quer saber mesmo a verdade, nunca votei na p... da vida. Ah! Essa de me chamarem comuna e neo-não-sei-quê é mais um prego no caixão da vossa credibilidade. Para não alinhar nas vossas macacadas, não interessa ser de esquerda, direita, ou com o pau feito e apontado para cima: basta ser NORMAL! 


É suposto ou agradecer, ou dar um autógrafo ou quê? Contestar o "status quo"? Quer dizer serem deliberadamente anti-sociais e teimosamente do contra? Eu não quero combater (lol) ninguém, e fico estarrecido com essa percepção de que estou a fazer algo que nunca faria porque 1) trabalho e não tenho tempo para elaborar teorias da conspiração que tresandam a autismo (já agora, é possível que eu tenha mandado mensagens uma ou duas vezes às horas que chegou a alegar e a esse respeito conjecturar sobre os meus actos noctívagos, mas recordo-lhe que decorre o Europeu de futebol, e há jogos que aqui acabam depois das 5 da manhã) e 2) se tivesse esse precioso tempo, dedicava-me a fazer outra coisa qualquer do que participar na sua intriga infantilóide.


Obrigado por ter parado no meu canal de YouTube, onde cheguei a deixar algumas ideias antigas durante uns meses entre finais de 2014 e início de 2015, e tal como seria de esperar, é preciso explicar-lhe uma coisa que outras pessoas detectam imediatamente: estou a representar. E mais uma vez, lá está você a "inventar" qualidades ou defeitos para mim que eu próprio desconheço. Finalmente no que toca a este seu comentário, "está fora"? Olhe que não parece. E nem o estou a ver  sair dessa areia movediça onde se afunda :) 


Afinal foi para isto que eu tirei dois minutos para ir até à sua defunta tasca, mas que no entanto estrebucha e emite estes murmúrios inconstantes? Como já deve saber, este tipo de coisas só me faz bater com mais força, e nem tenho nada que seja preciso "dar a volta" - basta apontar para o óbvio. Engraçado é esse conceito de que gostar de mulheres em geral é algum tipo de "terrível segredo". Já o Hugo Gaspar tinha vindo com aquela conversa de que eu "estive separado e andei com outra mulher" (entretanto eu já corrigi: foram várias), atirando com isto como se fosse um golpe fulminante na minha credibilidade, ou reputação, sei lá. Eu diria que fico sem entender a ideia, mas no caso dele sei perfeitamente do que se trata. Coitado. Quanto ao resto, sei que é difícil para si, mas tente lá outra vez meter-se no papel de uma pessoa NORMAL. O que diria perante aqueles argumentos: o blogue dele não presta/ninguém lê/é uma merda de que ninguém quer saber/são devaneios de um louco/vamos fazer a folha o gajo. Faz todo o sentido, portanto: toca a fazer a folha ao gajo porque ninguém sabe que ele existe ou lê o que ele escreve. Em suma, nem uma coisa, nem outra, e em vez disso mijam-se pelas pernas abaixo, né assim? E desde quando é que o número de comentários é medida de alguma coisa? Quer mesmo saber? 


Pois. E agora nesta época entre Julho e Agosto há sempre menos frequência, mas habitualmente o blogue tem entre 900 e 1200 visualizações diárias. Como pode ver ali em baixo, dois dos posts mais requisitados esta semana são inspirados no material que V. Exas. insistem em fornecer, e pronto, nem eu tinha tanta inspiração para inventar tamanhas idiotices. E a propósito, não sou eu que tenho comentado anonimamente no blogue do Hugo Gaspar, pois a partir do dia em que o sujeito resolveu quebrar os canais de comunicação, tudo o que tenho para lhe dizer será através do blogue (o outro que não este). Mas se quiser somar dois mais dois, desconfio que esses tais comentários são da autoria de pessoas que provavelmente tomaram conhecimento da retórica esdrúxula do rapaz através da minha tasca. Ele pode censurá-los, se quiser, e não seria a primeira nem a segunda vez. Não sei se já reparou, mas não estou a fazer nada de extraordinário, ilegal ou que exija sequer algum esforço suplementar da minha parte, portanto se calhar o melhor era ver as coisas do seguinte prisma: eu até sou um gajo porreiro, e se o trato desta maneira, se calhar devia perguntar a você mesmo porquê. E para acabar:


Sim, sim, sem dúvida, devo ser um indivíduo fascinante - como é possível eu saber o que fazer com uma vagina? Um mistério. Já agora o terceiro vídeo tem um contexto: este artigo. Agora vá perguntar a alguém o que é "um contexto", que a julgar pela forma como você trata os factos, o respeito que tem pela inteligência alheia e o modo como menoriza a sua própria dignidade, esse deve ser para si um conceito alienígena. 

PS: Gostou dos videozinhos, foi? E que tal eu fazer umzinho para o menino? Fica combinado. Um dia destes ☺